Mudanças
e Inovação Impactam, Incomodam e exige Paciência- Uma análise reflexiva
Por Paula
Alves
Não
podemos ignorar os aspectos antropológicos, histórico e sociológico da formação
das sociedades e; temos que levar em consideração o fato de que a família é o
micronúcleo básico de educação e formação de percepção de vida social, participante
ativa e passiva de um entorno composto de comunidade, escola, religião e mídias
sociais tradicionais e emergentes das quais as organizações publicas e privadas
assumem ( ou deveriam assumir) um papel sustentador do social pelo econômico.
Eventos de grande proporção catastrófica
como guerras, pandemias, eventos naturais associados a evolução da pesquisa
cientifica em vários âmbitos criam mercados e mudanças emergentes
Os processos emergentes convidam a
compreender a diversidade que passa por compreender a complexidade
arquetípica do ser humano formado e influenciado pelo meio ambiente que vive e
interage.
E o ser humano nesse processo tem o desafio
de vencer a zona de conforto formada pela percepção cultural do que é ser, ter
e viver, sendo convidado a um processo de desenvolvimento e evolução como ser
humano.
Somos naturalmente resistentes a mudanças.
Isso é fato. Porém a mudança é inerente. E no processo de mudanças emergentes e
inovadoras tudo vai se visto desde algo curioso e interessante a algo que vai
ser questionado até ser incorporado ou dissolvido.
A comunicação por si já é complexa por ter
no seu composto a língua, a linguagem, a lingüística, e o campo fenomenológico
da percepção e esse contexto me parece negligenciado de uma forma global.
Parafraseando:
não se cura uma doença da noite pro dia, que levou décadas e até milênios para
se materializar como incomodo.
Paula Alves- Relações Públicas.
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