Relações interpessoais tóxicas e
o desgaste da organização- ação preventiva e corretiva através da governança e
do compliance.
O
funcionário que colocado em situação de liderança resolve boicotar a
empresa a todo custo com atitudes acima
de qualquer suspeita até que sejam levantadas as suspeitas, tais como: segurar
informação, distorcer informação e fatos, comunicação omissa e dissimulada,
mudança imediata de discurso diante de pressão....enfim...isso tudo para ter o
controle da situação e o poder sobre os
demais, sobrepondo inclusive as diretrizes superiores...
Bom, o fato é que essa atitudes
qualificam o dito funcionário em práticas abusivas e de desrespeito, implicando
em assédio moral junto a equipe pelo exercício da liderança exercida sob
delegação de poder por opressão e ameaça subliminar e o pior de tudo, coloca a
empresa em grandes riscos de todos os tipos tais como: crises de relações
interpessoais, demissões injustas que prejudicam a empresa e o funcionário, riscos
de crises organizacional diversas e
interativas tais como: crises de imagem, de marca, de relacionamentos, de
valores, administrativa refletindo em crise financeira; riscos de processos
judiciais contra a empresa ou contra o proprietário, ...enfim, uma sequência de
eventos desafortunados.
Esses problemas podem ser
corrigidos, minimizados e neutralizados quando a empresa adota uma política
escrita, transparente e praticada de governança e compliance. Porém são problemas que não se consegue
exterminá-los pelo simples fato de que o ser humano é um ser em desenvolvimento
humano e todos os envolvidos estão no exercício do seu desenvolvimento pessoal através da
motivação do exercício de valores edificantes e principalmente dos pilares
saudáveis de todo relacionamento: o respeito, a confiança e a devoção. Por isso
a necessidade de bem administrar a condução destes com regras de direitos e
obrigações claras, escritas, transparentes e praticadas, para sempre que se
esquecer ou desvirtuar ter uma ferramenta de resgate, correção e melhoria contínua: contribuem para isso a
governança e o compliance. Porém se a cada oportunidade, há a insistência em continuar no comportamento, mesmo que disfarçadamente, sua empresa está correndo muitos e sérios, perigosos e delicados riscos de crise aguda.
Por Paula Alves – Relações
Públicas.
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