REVOLUÇÕES
HISTÓRICO POLÍTICO –
ADMINISTRATIVOS E DESENVOLVIMENTO HUMANO
Parte 1
Uma reflexão sobre a evolução humana (será que evoluiu mesmo
como ser humano...)
Resumidamente, se observarmos no contexto histórico
político-administrativo o processo da evolução através de descobertas feitas
pelo campo de observação humana, desde o surgimento do primeiro ser hominídeo
no mundo até os tempos atuais, vamos encontrar um fato curioso: Em se tratando
de eventos naturais, onde o ser hominídeo nem controla e nem conduz, apenas
assiste e participa, o ser hominídeo evoluiu em espécies de acordo com épocas
que impactaram a evolução natural do
planeta terra através de eventos glaciais, terremotos, maremotos, erupção de
vulcões, furacões, e afins,que se manifestam até hoje.
Em se tratando de eventos provocados pelo ser hominídeo
através da necessidade de sobrevivência temos dois aspectos a observar: sua
adequação as mudanças naturais desde a descoberta de ferramentas, do fogo, da
defesa de seu território, das negociações ou guerras pelo conhecimento novo
descoberto em outros povos até a organização social em comunidades para a
própria sobrevivência. Neste último aspecto colocado, encontram-se muitas
revoluções sociais através de guerras que automaticamente impactavam na própria
reorganização social, político, administrativo e cultural do ser humano como
comunidade local desde sua base- a família, até a sociedade global correspondente
aos cinco continentes atuais que definem geopoliticamente falando, no plano
global, a organização do planeta Terra.
Assim passamos pelas evoluções naturais geográficas como até
hoje, e também pelas revoluções geopolíticas- administrativas, tais como as batalhas,
as guerras, as crises econômicas e a evolução tecnológica, a globalização, todas
impactando e influenciando a transformação organizacional política e
sócio-cultural de um povo.
Porém, quando lemos livros ricos em informações tais como
livros históricos, biografias de personas que impactaram sociedades e se tornaram referências,
tratados bíblicos de diversas facções religiosas ( bíblia, Baghavad Gita,
tratados budistas, tratados taoistas, alcorão...), nos deparamos com parábolas,
metáforas, cartas, crônicas, poemas, dissertações, narrações, descrições de
eventos que foram escritos e vividos há milênios e surpreendentemente refletem
o momento presente como se estivesse tudo acontecendo agora.
A reflexão aqui cabe ser: o que evoluiu então, se o ser humano
continua agindo como se estivesse na era glacial, apenas com a diferença de
estar equipado com recursos tecnológicos que lhe permitem algumas facilidades e
nada mais, apesar de ter recebido tratados, orientações cabíveis a uma
organização social decente, harmoniosa, benéfica, saudável e próspera, assim como tem também a
orientação que pode provocar desequilíbrios, devassidão, doenças e como se
comportar tanto para prevenir como para resgatar valores que regem o convívio
social no modelo divino( = UNO), como diabólico( = aquilo que divide)- antes
transmitidas verbalmente e depois escritas e agora em tempo real compartilhadas
via mecanismos tecnológicos avançados e interpetradas a seu “bel prazer”,
aquilo que pode ser entendido como livre arbítrio de escolha tendo como única e
exclusiva consequência a
responsabilidade pela mesma...
Numa teia simbiótica rica, diversa e criativa de eventos,
influências, vibrações, e ainda com poder de escolher ( com ou sem conhecimento
fundamentado) entre o Divino e o Diabólico, o ser humano, como indíviduo,
organização social politico administrativa e sociedade de valores e culturas
diversificados, ainda se enreda como o
cachorro correndo atrás do próprio rabo, a cobra engolindo o próprio rabo, a
roda de samsara , numa matrix onde a
estupidez é considerada inteligência quântica, eu me pergunto: onde nós,
autoconsiderados, seres humanos, espécie mais evoluída na cadeia biológica,
evoluímos como seres humanos se continuamos cometendo as mesmas barbáries, e só
mudaram as ferramentas...
Na continuação desse processo investigativo da evolução do
ser humano em sua autêntica busca pelo seu desenvolvimento real, vou convidar a
todos a me ajudarem na reflexão de
três palavras muito buscadas e desejadas
no momento presente: coerência, fidelidade e dignidade – os pilares do
respeito.
Paula Alves
Relações Públicas
Desenvolvimento Humano
Responsabilidade Social
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